Diplomacia dos Acadêmicos da ABLACC

 

Diplomacia dos Acadêmicos da ABLACC 

Na noite desta sexta-feira 28 de março, ás 19h30,  no espaço do teatro do CETEP, Centro Territorial de Educação Profissional do Sertão do São Francisco II Antônio Conselheiro, na cidade cede, Uauá-BA, ABLACC  Academia Brasileira de Letras, Artes e Ciências da Caatinga,  celebrou a  diplomacia de seus acadêmicos, composta por 40 cadeiras enumeradas  e identificadas através de  seus  patronos e patronesses escolhidos, seguidas da nomeclatura de variada vegetação Caatingueira. 

Essa, que vos escreve, Antonia Lucia Barbosa de Jesus, tendo recebido a sua diplomacia nesta oportunidade, ocupa nesta Academia, a cadeira 34, tendo escolhido para sua  patronesse, a saudosa Maria Raimunda Alves Bahia, cuja trajetória se destaca na referência de última das herdeiras dos antigos novenários da cede do município de Monte Santo,  A árvore escolhida é o Calumbi (mimosa tenuiflora). 

Na oportunidade consagraram a cerimônia vários nomes  renomados das artes, letras e ciência, que vivem e que falam da Caatinga em seus variados universos artísticos. Na posse diplomática  estiveram presentes 29 acadêmicos que após apresentação da fala do presidente da Academia,  Robson Rodrigues de Souza,  e de alguns convidados que compunham a mesa das atividades,  e que exautaram a fundação da entidade e o merecimento da cidade de Uauá dentro do seu contexto, seja por conta de eventos como a primeira expedição de Canudos, que ocorreu em Uauá, seja pela pela referência nacional enquanto cidade do bode.  

A bancada de autoridades  fora composta pelo presidente do Conselho Estadual de Cultura, Vice-Presidente do  Rotary Club, representantes do poder Legislativo, representante da Secretaria de Educação de Uauá e representantes da cultura do vaqueiro. Na sequência, Robson dentre outros assuntos,  ressaltou a simbologia presente no medalhão dos acadêmicos:  símbolo- Universidade- representando as letras, telescópio- dizendo da  Ciência e a harpa -  descrevendo as artes.

Referendando a figura do vaqueiro  na região de Uauá, um adolescente chamado Miguel arcanjo, ecoou um aboio de  apoio a Academia. Por fim, a oportunidade rendeu título e homenagens aos artistas da música: Cava chão, Veinho e Diassis e também trouxe  um reconhecimento científico  a três adolescentes que criaram o robô Geraldinho.

Não bastando, no discorrer dessas linhas, elevo  agradecimentos a  Nininho Tomaz, por ter indicado o meu nome para compor uma cadeira nesta Ala, e que me possibilitou apresentar os nomes de  Rizodalvo Menezes e o produtor cultural e radialista de Arací, Luiz, aos quais agradeço pelo aceite do meu convite para adentrar nesse espaço, que também rendeu os nomes de Dionísio e Ancelmo, onde tive o privilégio de encontrar-los no evento.

Ao presidente Robson Rodrigues de Souza, me resta apresentar o meu reconhecimento por essa grandiosa iniciativa e  minha gratidão pela gentileza e atenção.

Viva a ABLACC!







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