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Homem que se explodiu em Brasília gastou R$ 1.545 em fogos de artifício antes de construir bombas
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, autor do atentado na praça dos Três Poderes, comprou R$ 1.545,00 com fogos de artifício em uma loja na Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal onde ele alugou uma casa e estava abrigado.
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, autor do atentado na praça dos Três Poderes, comprou R$ 1.545,00 com fogos de artifício em uma loja na Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal onde ele alugou uma casa e estava abrigado.
O homem se explodiu na frente do STF (Supremo Tribunal Federal) na noite de quarta-feira (13) depois de lançar bombas no local e causar uma explosão em um carro próximo do local.
O homem se explodiu na frente do STF (Supremo Tribunal Federal) na noite de quarta-feira (13) depois de lançar bombas no local e causar uma explosão em um carro próximo do local.
No último dia 5, ele gastou R$ 295,00 com um conjunto (torta) de 64 tubos de 20 mm, segundo o proprietário da loja. No mesmo dia, voltou para comprar fogos de maior intensidade
No último dia 5, ele gastou R$ 295,00 com um conjunto (torta) de 64 tubos de 20 mm, segundo o proprietário da loja. No mesmo dia, voltou para comprar fogos de maior intensidade
O dono do local reconheceu o autor do atentado e procurou espontaneamente a Polícia Civil para relatar. Francisco descartou a nota fiscal.
O dono do local reconheceu o autor do atentado e procurou espontaneamente a Polícia Civil para relatar. Francisco descartou a nota fiscal.
Francisco era um chaveiro que foi candidato a vereador pelo PL em 2020 com o nome de urna Tiü França, em Rio do Sul (SC), mas não foi eleito. Antes de morrer, publicou uma série de mensagens sobre o ataque, misturando declarações de cunho político e religioso.
Francisco era um chaveiro que foi candidato a vereador pelo PL em 2020 com o nome de urna Tiü França, em Rio do Sul (SC), mas não foi eleito. Antes de morrer, publicou uma série de mensagens sobre o ataque, misturando declarações de cunho político e religioso.
A Polícia Federal investiga se há relação de Francisco com algum grupo radical, se ele participou dos atos golpistas de 8 de janeiro ou esteve nos acampamentos em frente ao Quartel-General do Exército. Um irmão dele afirmou à Folha de S.Paulo que o chaveiro esteve no acampamento, mas não assegurou que ele tenha participado dos ataques.
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