Quedas sucessivas de energia nas instalações da Embasa estão prejudicando o abastecimento nos municípios atendidos pelo Sistema Sisal/Pedras Altas

Quedas sucessivas de energia nas instalações da Embasa estão prejudicando o abastecimento nos municípios atendidos pelo Sistema Sisal/Pedras Altas


A Embasa informa que desde o último dia 19, o fornecimento de energia por parte da Coelba para as unidades operacionais do sistema de abastecimento de água vem oscilando e já foi interrompido diversas vezes, impedindo o funcionamento de bombas, motores e demais equipamentos que fazem o transporte e o tratamento da água distribuída para a população. 


A Embasa já reclamou inúmeras vezes com a concessionária de energia elétrica sobre a situação mas até o momento a Coelba não deu uma solução definitiva para o problema. Todos os municípios atendidos pela Estação de Tratamento de Pedras Altas e a adutora do Sisal estão enfrentando interrupções temporárias de abastecimento. A situação é mais crítica nas cidades de Pintadas e Capela do Alto Alegre. “A energia está oscilando, vai e volta. Só que uma falta de energia de segundos provoca a parada nas bombas e pode demorar várias minutos ou até horas pra voltar”, explica o engenheiro da Embasa, José Euzebio Ferreira. “Pedimos a compreensão dos moradores. Sabemos que é um período delicado, com as festas de fim de ano, e nossa equipe está fazendo todo o possível para manter o abastecimento mesmo que de maneira intermitente”, informou. 


Áreas afetadas: Municípios de Riachão do Jacuípe, Capim Grosso, Capela do Alto Alegre, Pintadas, Gavião, São Domingos, Nova Fátima, Pé de Serra, Ichu, Candeal, Valente, São José do Jacuípe, Quixabeira, Mairi, Várzea da Roça e Várzea do Poço e localidades de: Junco e Novo Paraíso, em Jacobina; Gonçalo, em Caém; Bonfim de Ipirá e Alto Alegre, em Ipirá; Ipueirinha, São Roque e Almas em Conceição do Coité; Peões, em Retirolândia; São Nicolau, em Tanquinho; Tomba, em Santa Bárbara; Lagoa da Caiçara, em Serra Preta; e Pereira e Nova Campina, em Santaluz.


A Embasa recomenda o uso racional/econômico da água ainda existente nos reservatórios domiciliares até que seja possível normalizar o abastecimento. 


Assessoria de Comunicação da Embasa

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