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Balanço: país registra 246 prisões por crimes eleitorais no 2º turno. Levantamento divulgado pelo Ministério de Segurança Pública aponta que 246 pessoas foram presas por crimes eleitorais de sexta-feira (26) a domingo (28). Outras 43 foram conduzidas para prestar depoimento.
Entre as prisões, a maioria são de eleitores e cabos eleitorais. Não houve prisão de candidatos.
Os dados são do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, estrutura vinculada à pasta e criada para monitorar ocorrências nas eleições.
Levantamento divulgado pelo Ministério de Segurança Pública aponta que 246 pessoas foram presas por crimes eleitorais de sexta-feira (26) a domingo (28). Outras 43 foram conduzidas para prestar depoimento.
Entre as prisões, a maioria são de eleitores e cabos eleitorais. Não houve prisão de candidatos.
Os dados são do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, estrutura vinculada à pasta e criada para monitorar ocorrências nas eleições.
Ao todo, foram registradas 661 ocorrências de crimes eleitorais no período, que compreende o 2º turno de votação. Os casos mais frequentes foram boca de urna (162), desobediência a ordens da Justiça Eleitoral (65) e propaganda eleitoral irregular (57).
No mesmo período, também houve 19 manifestações, a maioria após a divulgação da eleição de Jair Bolsonaro (PSL). O boletim não informa os locais.
Segundo o ministério, o total de ocorrências e prisões teve redução em comparação com o período do 1º turno. Na ocasião, 929 foram presos ou conduzidos para depoimentos
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