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Índios de 19 tribos baianas de 33 municípios participam até a próxima quarta-feira (31), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), do Acampamento dos Povos Indígenas da Bahia. O movimento tem por objetivo discutir a demarcação de terras, a educação nas tribos e a violação dos direitos indígenas. O acampamento é uma iniciativa do Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (Mupoiba), formado por 143 comunidades indígenas de 22 etnias. Nesta tarde, participei da mesa de discussão, realizada no auditório da ALBA, onde dialogamos com os acampados sobre políticas indígenas. O ato contou com a participação do secretário de Justiça e Direitos Humanos, Carlos Martins; do presidente da Assembleia Legislativa, Angelo Coronel; dos deputados estaduais Marcelino Galo, Bira Coroa, Neusa Cadore e Fabrício Falcão; do deputado federal Afonso Florence; da Cacique Maria e dos Caciques Kâhu Pataxó e Babau Tupi, além da defensora pública da Bahia, Eva Rodrigues.
Para mim é sempre importante participar desses momentos, principalmente, com a legitimidade que tem o movimento indígena, que traz reivindicações concretas e lutas que são históricas. Algumas coisas já estão sendo encaminhadas no governo estadual, especialmente, em relação à educação indígena, que aliás, tem um projeto na Assembleia Legislativa esperando apreciação. Além disso, há um esforço por parte do executivo estadual de dialogar e de resolver o que está ao nosso alcance, buscando compor, com as comunidades indígenas, um caminho que os valorize e traga conquistas importantes para as suas lutas. Como líder do governo, estaremos atentos e alinhados a essas lutas dentro das nossas possibilidades e condições.
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