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APLB, Servidores e Professores de Araci e municípios
participam de atos público.
De acordo com a diretora da APLB-Feira, Marlede
Oliveira, a paralisação é em defesa da educação pública.“Nós da APLB também
fizemos nossa mobilização. Ontem fomos a Salvador fazer uma grande passeata,
hoje esse movimento aqui em Feira e amanhã vamos fazer uma reunião das redes
municipal e estadual. Essas ações são para garantir os direitos dos
trabalhadores. Tem municípios em que os prefeitos estão querendo tirar esses
direitos. Vários municípios têm problemas aqui na região de Feira. Então queremos
garantir esses direitos, além disso, a mobilização é contra as terceirizações.
Em Feira de Santana, por exemplo, existem muitas contrações de estagiários”,
afirmou. Participaram do ato representantes da categoria de Araci, Anguera,
Antônio Cardoso, Baixa Grande, Berimbau, Candeal, Conceição da Feira, Coração
de Maria, Ipecaetá, Irará, Ipirá, Itatim, Rafael Jambeiro, Santa Bárbara,
Santanópolis e Santo Estêvão marcaram presença na manifestação. A passeata foi
acompanhada por um minitrio.
De acordo com a APLB, ARACI, que se mobilizou
nestes dias 16 e 17 no centro paroquial pe. Osvaldo em Araci e outras 37
cidades na Bahia já decretaram greve na Educação e se juntaram à Paralisação
Nacional para fortalecer os movimentos. Ainda de acordo com o sindicato, “entre
as principais exigências dos Trabalhadores estão o pagamento integral do Piso
Salarial, a não privatização e não terceirização das escolas, a reserva de 1/3
da carga horária nos municípios que não têm e a não militarização das escolas”.
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